Paulo Franke

20 junho, 2013

ReveR: As três vezes em que fui à Rússia (Girassóis)


Vaso com cinco girassóis (agosto de 1888), de Vincent van Gogh. Destruído pelo fogo durante a Segunda Guerraem 6 de agosto de 1945. (Wikipedia).


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http://paulofranke.blogspot.fi/2010/11/grandiosa-sao-petersburgo-viagem-turne.html
http://paulofranke.blogspot.fi/2010/12/grandiosa-sao-petersburgo.html
http://paulofranke.blogspot.fi/2010/12/grandiosa-sao-petersburgo-fatos-fotos.html

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http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/06/visitando-vizinha-russia-pela-segunda.html
http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/06/na-sinagoga-de-spetersburgo-carro.html

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http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/08/girassoisdarussia-3a-viagem-ao-paisdr.html

Filmes "Dr. Jivago" e "Reds" com locações na Finlândia.

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Próxima postagem:



V I A G E M...

18 junho, 2013

Cidade Francesa que Escondeu Judeus na Guerra


 E inesperadamente pela BBC World News tomo conhecimento de algo grandioso...


Le Chambon-sur-Lignon é uma comuna francesa na região administrativa de Auvergne, no departamento Haute-Loire. Estende-se por uma área de 41,97 km². Em 2012 a comuna tinha 2 672 habitantes (densidade63,7 hab./km²).1

Le Chambon-sur-Lignon não muito longe da fronteira com a Suíça. Uma cidade huguenote* durante a Segunda Guerra Mundial, tornou-se um local de abrigo para judeus fugindo dos nazis.



Com a liderança do pastor local Andre Trocmé e sua mulher, Magda Trocmé, começando no princípio de 1942, os cidadãos de Le Chambon-sur-Lignon arriscaram as suas vidas para esconder judeus que estavam a ser reunidos pela SS para deportação para os campos de extermínio.
Eles foram escondidos em casas privadas, em quintas da região bem como em instituições públicas. Sempre que as patrulhas nazis vinham em busca, escondiam-nos no campo. Após a guerra, um dos habitantes da região recorda: "Logo que os soldados alemães partiam, nós íamos à floresta e cantávamos uma canção. Quando eles ouviam essa canção eles sabiam que era agora seguro regressar".
Para além de providenciar refúgio, os cidadãos da cidade obtiveram documentos de identidade falsificados e cartões de racionamento para os judeus e ajudaram-nos a atravessar a fronteira para a segurança da Suíça neutra. Alguns dos residentes foram presos pela Gestapo, tais como o primo do reverendo Trocmé, Daniel Trocmé, que foi enviado para o campo de concentração de Buchenwald, onde foi assassinado.
Estima-se que o povo de Le Chambon-sur-Lignon tenha salvado entre 3.000 e 5.000 judeus da morte certa. Em 1990, pelo seu humanitarismo e coragem perante o perigo extremo, a cidade foi reconhecida como "íntegra entre as nações" pelo governo de Israel. Um pequeno jardim e placa nos terrenos do memorial do Holocausto Yad Vashem em Israel (perto de Jerusalém) foi dedicado às pessoas de Le Chambon-sur-Lignon.
A localidade foi agraciada por isso com o título de Justo entre as nações.

Com agradecimentos à Wikipedia
Recebia o nome de huguenote todo o seguidor da religião protestante na França. Eram na maioria calvinistas (acreditavam nos ensinamentos de João Calvino) e membros da Igreja Reformada. A origem do termo é creditada aos católicos franceses, que o teriam criado baseando-se no nome de Besançon Hugues, líder religioso suíço.

Le Chambon-sur-Lignon é uma comuna francesa na região administrativa de Auvergne, no departamento Haute-Loire.
 Estende-se por uma área de 41,97 km². Em 2012 a comuna tinha 2 672 habitantes (densidade63,7 hab./km²).1
Le Chambon-sur-Lignon não muito longe da fronteira com a Suíça
Uma cidade huguenote durante a Segunda Guerra Mundial, tornou-se um local de abrigo para judeus fugindo dos nazis.
Com a liderança do pastor local Andre Trocmé e sua mulher, Magda Trocmé,
 começando no princípio de 1942, os cidadãos de Le Chambon-sur-Lignon arriscaram as suas vidas 
para esconder judeus que estavam a ser reunidos pela SS para deportação para os campos de extermínio.




Os judeus viveram como parte da população, inclusive nas escolas da cidade.


O coral da igreja exalta através da música o feito da cidade.


Uma mulher judia fala de seu sentimento de gratidão eterna.


Uma placa registra o grande feito da cidade.


À comunidade protestante desta terra "Cevenoleza" e a todos aqueles inspirados pelo seu exemplo.
Crentes de todas confissões e não crentes que, durante a guerra de 39-45, se opuseram contra os crimes nazistas sob risco de suas vidas e que ante a ocupação esconderam, protegeram, salvaram aos milhares todos os perseguidos.
Os judeus refugiados em "Chambon Sur Lignon" e dentro das comunidades vizinhas.
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Durante os anos que seguiram, esses atos de coragem e de humanidade permaneceram discretamente escondidos. 
Efetivamente, aqueles que abriram suas casas, e seus corações, consideravam isso como normal. Aos jornalistas que vinham se informar, uma mulher idosa tinha o hábito de responder abrindo sua Biblia.  Ela lia essas palavras de 
Cristo:  "Tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era forasteiro e me hospedastes; estava nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; preso e fostes ver-me." (Mateus 25:35-36). E explicava com simplicidade e convicção que Deus pede para amar seu proximo como a si mesmo. E é o que eles haviam feito.

Grato aos irmãos Daniel e Anália pelas traduções do francês dos dois textos acima.

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L i n k

Se Deus me der nova oportunidade de visitar o Museu do Holocausto, hei de procurar o pequeno jardim em homenagem a Chambon-sur-Lignon... 

http://paulofranke.blogspot.fi/2010/05/iv-israel-yad-vashemsepultura-oskar.html

15 junho, 2013

Sobre TEAR e BASTIDOR... familiares para você?

Uma postagem dedicada a mulheres, para saberem que nós homens as consideramos muito importantes e indispensáveis.
 Tanto quanto me lembro, só fui familiarizar-me com trabalhos em tear quando nos casamos. Tradição na Finlândia  recebemos alguns como presente de casamento. E logo nossa casa em Rio Grande-RS tinha não somente quadros, mas  também "tapetes de parede", como este da foto de julho de 1975, quando nossa filhinha fez seu primeiro aninho e a irmãzinha já estava a caminho, conforme o salmista: Tu formaste o meu interior,  Tu me teceste no seio de minha mãe. (Salmos 139:13). Era a nossa família sendo formada ou tecida sob as vistas do Senhor.


Antes de prosseguir, saibamos mais a respeito de teares...

A tecelagem pode ser artesanal, utilizando-se teares manuais, ou industrial, com teares automáticos.
A tecelagem é conhecida por ser uma das formas mais antigas de artesanato ainda presente nos dias de hoje.
Há cerca 12.000 anos, na Era Neolítica, os homens já utilizavam o princípio da tecelagem, entrelaçando pequenos galhos e ramos para construir barreiras, escudos ou cestas. Teias de aranha eninhos de pássaros podem ter sido as fontes de inspiração tal trabalho. Uma vez que essa técnica já era conhecida, é muito provável que o homem primitivo tenha começado a usar novos materiais para produzir os primeiros tecidos rústicos, e, mais tarde, vestuário.
Escavações arqueológicas têm encontrado material feito de fibras fiadas e entrelaçadas, mas esses "tecidos" são muito grosseiros e estão mais parecidos a cestas de trabalho. O exemplo mais antigo de tecido descoberto na Europa, na costa Dinamarquesa, data do fim da Era Mesolítica, entre 4600 e 3200 a.C., mas as descobertas no Peru, no alto da 'Sierra del Norte' são muito mais antigas.
O primeiro tear foi provavelmente um artefato tão simples quanto uma estrutura vertical construída de galhos, no qual os fios eram pendurados e tensionados. Outros fios eram então entrelaçados manualmente, a um certo ângulo daqueles já tensionados, criando um tecido rústico.
Aos gregos é atribuída a tranferência do tear de posição vertical para a horizontal, e aos egípcios a fixação dos fios de urdume em dois galhos a fim de poderem ser separados de modo a facilitar o entrelaçamento dos fios.
(Wikipedia)

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Na família da Anneli teares estão presentes desde longa data. Sua mãe, na foto acima, até quando tinha energia o manejou certamente seguindo a tradição de sua mãe, sua avó, sua bisavó da Carélia, região finlandesa que hoje pertence à Rússia.



Visitando-a outro dia, fotografei alguns de seus trabalhos. O tearzinho de enfeite presenteei a ela em outra ocasião.




Este, mais trabalhado e com tela transparente, foi feito no tear de uma tia da Anneli, irmã de sua mãe, e está na porta que dá para a nossa área, lugar bom de estar no verão, no inverno, imaginem...



Feitos pela mesma tia, estes dois, meio transparentes, estão em duas portas de nosso apartamento, se bem que são muito usados em janelas.




Um tipo meio rústico, mas muito comum na Finlândia.



Nosso pequeno apartamento de somente um quarto, sala, cozinha e banheiro, tem a vantagem de possuir um grande hall de entrada (idem janelas) onde se ajustou este tapete que está conosco praticamente desde que viemos viver no país, há 14 anos.

Curiosidade: 

Tapetes são muito populares no país devido ao frio, ainda que casas sejam aquecidas. Ao adentrar uma casa finlandesa, ou mesmo escandinava, o morador ou mesmo as visitas tiram os sapatos. O costume certamente é ligado ao inverno, para não sujarem os tapetes com a neve lá de fora, embora persista o costume em outras estações do ano, mesmo no verão. Minha filha, que voltou ao Brasil depois de viver muitos anos aqui, disse que vai continuar com o costume em sua casa. "E os brasileiros vão aceitar ficar de meias (ou carpins, como dizem os gaúchos)?" perguntei-lhe com alguma dúvida, sabendo que gosta muito de receber visitas...



Na sala, este certamente fabricado na Turquia, onde tours visitam diversas fábricas de tapetes e o turista vê inclusive as dezenas de funcionários  tecelões no seu trabalho, hábeis nos seus teares verticais, principalmente.

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E aqui um bastidor: "espécie de cixilho de madeira que segura o tecido para se bordar" (Aurélio).

Quando pesquisei e apresentei neste blog as fotos de nossos antepassados Ebling-Franke, uma prima bibliotecária que mora em Brasília comentou sobre o bastidor que herdou de nossa bisavó Adolphina Ebling Franke. Com as fotos que a meu pedido enviou, pelas quais agradeço, veio o texto abaixo:


O bastidor era da "vó Adolphina" e ganhei quando tinha uns 14 anos, da tia Lili. Acho que desde cedo ela percebeu que eu seria uma boa guardiã de tal peça. Espero que tenha alguém na próxima geração para quem eu possa passar o bastidor. Só não sei se a vó Adolphina já não herdara de alguém. Não sei precisar a idade dele, mas tenho uma vaga idéia de que a tia Lili me falou que veio da Alemanha.






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Foto que tirei dos velhos teares do Museu da Imigração Alemã em São Leopoldo-RS. Depois de trabalhar duro, muitas vezes na lavoura, as mulheres fiavam e teciam as roupas de sua família.

O tecelão na pintura de Vincent van Gogh



Foi um daqueles momentos únicos. Em uma rara manhã livre na capital mexicana, quando participei das equipes de socorro no terremoto que destruiu praticamente a zona central da capital em 1985. Passando por uma feira ao ar livre, vi uma velhinha índia sentada ao chão diante do seu rudimentar tear. Comprei o ponche que ela fabricou (foto), de cores bem escolhidas, para presentear minha esposa que estava em New Jersey, onde trabalhávamos. 

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Poema de CORRIE TEN BOOM impresso em um cartão e oferecido no museu onde foi a relojoaria de seu pai em Haarlem, Holanda



Minha vida é como uma tecelagem entre o meu Deus e eu.
Eu não escolho as cores, e Ele trabalha velozmente. 
Enquanto está tecendo, em tolo orgulho vejo só o avesso,
enquanto Ele vê o desenho.
Quando o tear silenciar, Ele desenrolará o magnífico trabalho.
Então o Tecelão, com Suas mãos habilidosas, 
me explicará a razão de a escuridão ter sido incluída
assim como os fios de ouro e prata no modelo que Ele planejou.



Veja no link abaixo fotos de minha visita ao museu. Corrie e sua família foram presos por esconderem judeus durante a Segunda Guerra. Ela e sua irmã Betsie foram levadas a um campo de concentração, onde Betsie morreu perdoando os seus algozes.



A propósito, uma tela nada mais é do que um tecido em arame. Esta bela e significativa imagem do Facebook é associada à liberdade.


Um lírio na moeda de Israel lembra-nos do ensino de Jesus:

E por que andais ansiosos quanto ao vestuário? Considerai como crescem os lírios do campo: eles não trabalham nem fiam. Eu, contudo, vos afirmo que nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles. Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós outros, homens de pequena fé? (Mateus 6:28-29)

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De fato, não tenho muito mais a acrescentar sobre o assunto TEARES, mas se o leitor tiver, pode dispor dos comentários para contar algo que venha à sua mente... ou coração, já que teares caseiros são ligados de modo geral a nossos antepassados que já partiram deste mundo.

A propósito, "Trabalhos Manuais", uma meditação do meu livro que quem sabe nos fará lembrar de nossa mãe, nossa avó, alguma tia, que partiram e cujo trabalho manual ficou...

www.paulofranke-edificacaodiária.blogspot.com




L i n k s


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13 junho, 2013

Ano da Alemanha no Brasil/ "Apressai-vos em emigrar!" (Goethe)


Esta postagem certamente vai interessar a quem descende de alemães, pois o texto histórico faz parte de nossas raízes. Lamentavelmente, não sei de onde o copiei; chego a me lembrar do livro, largo, grosso, mas me foge o nome, pois faz muito tempo. Se algum leitor souber, por favor, comunique-se através dos comentários, após a postagem.
Danke/ Franke


Antes, porém, algo sobre o Ano da Alemanha no Brasil: 

O dia 13 de maio de 2013 marca o início das comemorações do ano da Alemanha no Brasil, período no qual estão programadas uma maratona de eventos, de norte a sul do país, para celebrar a longa parceria cultural e econômica entre os dois países.

Em muitas cidades haverá exposições, festivais de cinema, música, esporte e um centro cultural itinerante fazem parte do programa. Diversas instituições atuam na organização das centenas de eventos que pretendem apresentar a Alemanha de forma moderna e atual.

O evento, que vai até pouco antes do início da Copa do Mundo, em junho de 2014, tem a coordenação da Federação das Indústrias Alemãs (BDI) e parcerias com o Instituto Goethe, o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) e a Sociedade Alemã para Cooperação Internacional (GIZ).

Site de Brusque-SC

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Cópias muito precárias, faz-se necessário ampliá-las para uma boa leitura.


























































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Links:

- Minhas raízes Franke na Alemanha

http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/08/minhas-raizes-franke-na-alemanha.html

- Lista dos 1os alemães chegados ao Rio Grande do Sul /1824-1825

http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/08/lista-dos-1os-alemaes-chegados-ao-rgsul.html

- Visita ao Museu da Imigração em São Leopoldo - RS

http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/04/4-em-sao-leopoldo-rs-visita-ao-museu-da.html

- Descendentes de Adolphina e Carlos Franke (em 3 partes)

http://www.paulofranke.blogspot.fi/2012/05/1-aos-descendentes-de-carlos-e.html


- Visita aos Museus da Emigração em Bremerhaven e Hamburg

http://paulofranke.blogspot.fi/2008/08/de-trem-pela-europa-11-bremerhaven-e.html

11 junho, 2013

A história singular de KEITH GREEN - video legendado


 Eu o admirava embora soubesse tão pouco a seu respeito, mas agora com este vídeo... uma raridade, um tesouro enriquecedor!

Louvado seja não ele, mas o Deus a Quem serviu na sua vida tão curta! 



Um homem de Deus "fora de série" MESMO... exemplo para todos os pastores, cantores evangélicos, pessoal envolvido em louvor:


- decidiu não mais vender seus discos, mas dá-los às pessoas

- não aceitava louvor a si próprio e condenava o idolatrar seus cantores preferidos

- e muito mais.




IMPACTANTE! OPORTUNO! DE EMOCIONAR A CURTA VIDA DESTE HOMEM DE DEUS! 

Vale a pena tomar tempo e ouvir ... e depois divulgar:

10 junho, 2013

4. Os 100 anos do herói sueco Raoul Wallenberg




Os 100 anos do herói foram comemorados na filatelia sueca.




Estar em Estocolmo, nesse sentido, é recordar o herói diplomata que salvou mais de 100 mil judeus na Hungria, fornecendo-lhes passaportes suecos (veja link). O desaparecimento de Raoul após a guerra é um mistério. Os russos, que o fizeram prisioneiro, declaram que ele morreu na prisão em 1947 de um ataque do coração. Os suecos creram por muito tempo que ele continuava vivo até recentes anos. Seu aprisionamento aconteceu pela suspeita infundada dos russos de que ele seria um espião contratado pelos Estados Unidos.



Fotografei o monumento dedicado a ele, no centro de Estocolmo.



A praça leva o seu nome.




Os blocos de cimento pintados de preto estão deitados, ao contrário dos do monumento de Berlim. Dessa forma, o escultor traduziu o Holocausto.




Museu do Holocausto em um bairro de Estocolmo.




E como não poderia faltar no acervo do museu, documentos e fotos ligados a Raoul Wallenberg. Na foto, sua carteira de motorista húngara, blocos de anotações e passaportes que concedeu aos judeus, salvando-os de serem assassinados pelos nazistas.

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Kofi Annan e sua segunda esposa, Nane Lagergren, sobrinha de Raoul Wallenberg, uma advogada sueca que também trabalhava nas Nações Unidas. 
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Veja fotos e leia mais sobre Raoul nos links abaixo:

A história do herói sueco:

http://paulofranke.blogspot.se/2007/12/ele-emitiu-passaportes-suecos-aos.html

Os 100 anos dele:

http://paulofranke.blogspot.se/2013/01/os-100-anos-do-nascimento-de-raoul.html?showComment=1369135466466

Monumentos a Raoul Wallenberg
 (conheci o que se situa atrás da famosa Sinagoga de Budapeste):

http://en.wikipedia.org/wiki/Raoul_Wallenberg

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